O continente africano é o continente mais pobre do mundo. Caracterizando-se pelo subdesenvolvimento, tem o PIB de 1% do PIB total mundial. O mercado africano se encontra em segundo plano no mundo devido ao seu atraso econômico, juntamente com a ausência de uma sociedade de consumo em grande escala. A atual realidade africana na economia é desesperadora, uma vez que aproximadamente 260 dos 783 dos habitantes do território vivem com menos de 1 dólar diário.
Mesmo diante da pobreza e da miséria, destacam-se atividades economias no continente como:
MINERAÇÃO – O continente africano é rico em recursos minerais, os quais representam mais da metade das importações, que tem como principais destinos a Europa, os Estados Unidos e o Japão. Essa atividade predomina principalmente nas províncias da Angola, Argélia, Líbia, Mauritânia, África do Sul, República Dominicana do Congo e Zâmbia. Os minérios, que são bastante encontrados, são o alumínio, o cobre, o diamante, o ferro, o fosfato, o ouro, o petróleo e o urânio.
AGROPECUPÁRIA – A agropecuária africana é diversificada. Ela caracteriza-se pela criação de gado, criação de ovinos, e pela citada anteriormente, mineração. Encontra-se também o pastoreio nômade desértico, com a pecuária nas áreas conhecidas como estepes. Os principais produtos cultivados são o milho, a mandioca, o inhame, a batata-doce, o algodão, o cacau, o café e a cana-de-açúcar, entre outros.
A indústria africana não apresenta grande poder econômico no mundo, ela ainda encontra em estado de fragilidade e dependência, devido principalmente à falta de capitais, à falta de mão de obra especializada, juntamente com o poder aquisitivo diminuto da população africana. Baseiam-se principalmente nas exportações de minérios, produtos agrícolas e outras matérias-primas.
Antigamente, a economia africana baseava-se principalmente no comércio de especiarias. Alguns historiadores acreditavam que a maior fonte de lucro africana era a exploração das minas de ouro. O comércio na África Oriental, praticado pelos bantos e pelos boxímanes (grupos étnicos africanos), caracterizava-se pela venda de tecidos, metais, ouro e marfim.
No Sudão ocidental, impérios africanos forneciam ouro pra os europeus e para o mundo mediterrâneo.
Na região denominada Magrebe, no noroeste africano, imperadores negros lucravam com o comércio de produtos, recursos minerais e escravos, a partir de caravanas, no deserto do Saara.Rica em recursos minerais como o cobre, o diamante, o ouro, o petróleo e o urânio, a áfrica despertava um grande interesse aos países mais desenvolvidos, gerando o famoso imperialismo. Grande parte das riquezas naturais africanas foi levada pelos imperialistas, e isso, juntamente com a escravidão, justificam a miserável realidade atual da economia africana.
No Sudão ocidental, impérios africanos forneciam ouro pra os europeus e para o mundo mediterrâneo.
Na região denominada Magrebe, no noroeste africano, imperadores negros lucravam com o comércio de produtos, recursos minerais e escravos, a partir de caravanas, no deserto do Saara.Rica em recursos minerais como o cobre, o diamante, o ouro, o petróleo e o urânio, a áfrica despertava um grande interesse aos países mais desenvolvidos, gerando o famoso imperialismo. Grande parte das riquezas naturais africanas foi levada pelos imperialistas, e isso, juntamente com a escravidão, justificam a miserável realidade atual da economia africana.
Por: Lucas Aguiar