quinta-feira, 18 de agosto de 2011

ECONOMIA NO PASSADO E NO PRESENTE

O continente africano é o continente mais pobre do mundo. Caracterizando-se pelo subdesenvolvimento, tem o PIB de 1% do PIB total mundial. O mercado africano se encontra em segundo plano no mundo devido ao seu atraso econômico, juntamente com a ausência de uma sociedade de consumo em grande escala. A atual realidade africana na economia é desesperadora, uma vez que aproximadamente 260 dos 783 dos habitantes do território vivem com menos de 1 dólar diário.
Mesmo diante da pobreza e da miséria, destacam-se atividades economias no continente como:
MINERAÇÃO – O continente africano é rico em recursos minerais, os quais representam mais da metade das importações, que tem como principais destinos a Europa, os Estados Unidos e o Japão. Essa atividade predomina principalmente nas províncias da Angola, Argélia, Líbia, Mauritânia, África do Sul, República Dominicana do Congo e Zâmbia. Os minérios, que são bastante encontrados, são o alumínio, o cobre, o diamante, o ferro, o fosfato, o ouro, o petróleo e o urânio.
AGROPECUPÁRIA – A agropecuária africana é diversificada. Ela caracteriza-se pela criação de gado, criação de ovinos, e pela citada anteriormente, mineração. Encontra-se também o pastoreio nômade desértico, com a pecuária nas áreas conhecidas como estepes. Os principais produtos cultivados são o milho, a mandioca, o inhame, a batata-doce, o algodão, o cacau, o café e a cana-de-açúcar, entre outros.

 A indústria africana não apresenta grande poder econômico no mundo, ela ainda encontra em estado de fragilidade e dependência, devido principalmente à falta de capitais, à falta de mão de obra especializada, juntamente com o poder aquisitivo diminuto da população africana. Baseiam-se principalmente nas exportações de minérios, produtos agrícolas e outras matérias-primas.
Antigamente, a economia africana baseava-se principalmente no comércio de especiarias. Alguns historiadores acreditavam que a maior fonte de lucro africana era a exploração das minas de ouro. O comércio na África Oriental, praticado pelos bantos e pelos boxímanes (grupos étnicos africanos), caracterizava-se pela venda de tecidos, metais, ouro e marfim.
No Sudão ocidental, impérios africanos forneciam ouro pra os europeus e para o mundo mediterrâneo.
Na região denominada Magrebe, no noroeste africano, imperadores negros lucravam com o comércio de produtos, recursos minerais e escravos, a partir de caravanas, no deserto do Saara.
Rica em recursos minerais como o cobre, o diamante, o ouro, o petróleo e o urânio, a áfrica despertava um grande interesse aos países mais desenvolvidos, gerando o famoso imperialismo. Grande parte das riquezas naturais africanas foi levada pelos imperialistas, e isso, juntamente com a escravidão, justificam a miserável realidade atual da economia africana.

Por: Lucas Aguiar

ORGANIZAÇÃO TRIBAL

A tribo é um grupo de famílias distribuídas a quais se mantêm unidas por interesses comuns. È um grupo que reconhecem uma origem e um chefe comum. No princípio as tribos eram fundadas de acordo com relações de parentescos além de possuir uma grande mobilidade. Ao longo do tempo, as relações entre estes grupos tornaram-se mais territoriais, alguns se sedentarizaram e formaram reinos tribais importantes.
Uma tribo podia ocupar um território e criar uma cidade, conservando a identidade, mesmo quando dividia áreas com outras tribos. A princípio as tribos se baseavam em parentescos e em um segundo momento em domínios territoriais por isso e difícil afirmar que estes grupos eram tribais ou locais.
As tribos possuíam uma hierarquia que distinguiam famílias. Sendo assim cada família possuía sua função dentro da tribo contribuindo para o fornecimento de recursos a tribo.
Elas também dão origem a uma nova forma de organização social. Podendo-se distinguir duas formas de organização tribal,
tribos segmentadas, as quais  grupos parentescos possuíam hegemonia nessa organização e as tribos centralizadas que possuíam uma estrutura permanente e que há um poder exercido por chefes eleitos.
Diante da necessidade de comandar a tribo surge o conselho da tribo, que é formado por chefes tribais, sacerdotes, militares e órgãos administrativos, além de uma formação de uma nobreza e trazendo consigo acumulo de riquezas, mostrando desde já desigualdades social e econômica.
A formação dessas tribos gerou a formação de estados, ou seja, com a junção de vários domínios formaram-se uniões de características estatais, controladas por chefes tribais, essas tribos abrigavam tribos nômades e sedentárias concentrando o poder em suas mãos.
                                                                              

Por: Jônathas Palma

DOENÇAS INFECTO CONTAGIOSAS


Você já deve ter ouvido as palavras AIDS e África na mesma frase, não é? Pois é, cerca de 30 dos 800 milhões de pessoas que se situam no continente africano são portadoras do vírus da AIDS.
Essa doença afeta muito mais as mulheres, uma vez que a cada 36 infectadas, 10 homens também estão. A África é o continente com o maior indicie de pessoas com HIV.
No ano de 2005, 8,3 milhões de dólares foram usados para o combate da doença, sendo essa quantia insuficiente, pois segundo a Unaids, aproximadamente 15 milhões seria o valor necessário. É provável que expectativa de vida tenha descido para 45 anos na África Meridional entre os anos de 2005 e 2010, devido à epidemia ainda não ter sido contida. Além disso, é previsto que o PIB da África do Sul, por exemplo, caia 17%, caso continue nas condições atuais.
Temos também a malária, uma doença infecciosa aguda, que possui tratamento e cura, mas devido a grande pobreza, miséria e a falta de cuidados sanitários no continente africano, gera cerca de 90% das mortes no território.
Devemos citar também a tuberculose, que de acordo com pesquisas da OMS, desde 1990, a quantidade de pessoas infectadas pela tuberculose quadruplicou em 18 países africanos e mais ou menos 500 mil delas morrem por ano vitimas da doença. Os casos de tuberculose têm como responsável, na maioria das vezes, a epidemia de Aids.
Alem das doenças citadas anteriormente, temos várias outras, como a lepra e a doença do sono. Elas são causadas pela ausência de uma política organizada para a melhoria da saúde, a pobreza, a miséria e a falta de cuidados sanitários no continente.


Por: Lucas Aguiar

INFLUÊNCIA DA CULTURA


A cultura africana chegou ao Brasil trazida em sua maioria pelos escravos da época colonial, houve uma grande influência da cultura africana na nossa maneira de viver em muitas circunstâncias. Traços fortes desta cultura podem ser encontrados hoje em variados aspectos da cultura brasileira, como a música popular, a religião, a culinária, o folclore eas festividades populares.
Podemos destacar a presença afro-brasileira na nossa língua, de origem africana temos as seguintes palavras: cachaça, moleque, quindim, jiló, macumba, marimbondo, cochilo, tanga, samba, acarajé, etc. Também se destacam nomes: Jurema, Joaquim, Josefa, etc. Não se pode esquecer a importância que trouxeram na alimentação: paçoca, feijoada, quindim, tapioca, acarajé, vatapá, bobó, feijão mulatinho, dendê, inhame e aipim. O Brasil teve uma forte influência da religião africana, tais como a Macumba, Iemanjá e o candomblé. O racismo e o preconceito começaram no processo de escravização dos africanos pelos europeus. Esse povo sofreu, mas em meio ao sofrimento, compartilharam-se características que não se perderam com o tempo e permanecem até hoje acumulada na diversidade brasileira.


Por: Jônathas Palma

INFLUÊNCIA DA CULINÁRIA NO MUNDO



Os povos africanos têm fortes influencias no Brasil ou em qualquer lugar do mundo. E dessas influencias podemos destacar a culinária.


  • Acarejé: Bolo de feijão-macaça temperada e moída com camarão seco, sal e cebola, frito com azeite e dendê.
  • Vatapá: Papa de farinha-de-mandioca com azeite de dendê e pimenta, servida com peixe e crustáceos.
  • Quibebe: Papa ou purê de abóbora (jerimum)com leite
  • Abará: Feito com massa de feijão-fradinho temperada com pimenta, sal, cebola e azeite-de-dendê, algumas vezes com camarão seco, inteiro ou moído e misturado à massa, que é embrulhada em folha de bananeira e cozida em água. (No candomblé, é comida-de-santo, oferecida a Iansã, Obá e Ibeji).
  • Aberém: Feito de milho ou de arroz moído na pedra, macerado em água, salgado e cozido em folhas de bananeira secas. (No candomblé, é comida-de-santo, oferecida a Omulu e Oxumaré).
  • Abrazô: Feito de farinha de milho ou de mandioca, apimentado, frito em azeite-de-dendê.
  • Acaçá: Feito de milho macerado em água fria e depois moído, cozido e envolvido, ainda morno, em folhas verdes de bananeira. (Acompanha o vatapá ou caruru. Preparado com leite de coco e açúcar, é chamado acaçá de leite.) No candomblé, é comida-de-santo, oferecida a Oxalá, Nana, Ibeji, Iemanjá e Exu.
  • Ado: Feito de milho torrado e moído, misturado com azeite-de-dendê e mel. (No candomblé, é comida-de-santo, oferecida a Oxum).
  • Aluá: Bebida refrigerante feita de milho, de arroz ou de casca de abacaxi fermentados com açúcar ou rapadura, usada tradicionalmente como oferenda aos orixás nas festas populares de origem africana.
  • Cuscuz: É uma herança dos povos islamizados da África e é composto de farinha de trigo ou de arroz e servida com carne e verdura, já as nossa cozinheiras introduziram leite de vaca e leite de coco mais carne-seca e o torresmo como complemento.
  • Mungunzá: Esse alimento utiliza o milho debulhado e é preparado com o amido, cozido no leite-de-vaca ou no leite-de-coco, e é adoçado em algumas regiões e temperado com sal em outras.
  • Arroz de hauaçá: Arroz cozido em apenas em água, que pode ser servido com picadinho de carne-seca frita com molho de pimenta, sem o molho de pimenta, comida oferecida ao oxirá oxalá.
  • Bobó: Pequeno bolo de massa de feijão mulatinho cozido em água, com sal e banana-terra, a que se junta azeite-de-dendê, podendo ser comido com farinha-de-mandioca.
  • Caruru: Comida feita a base de quiabo cortado, fervido e temperado com camarões secos, azeite-de-dendê, cebola e pimenta.


Por: Emanuel Brandão

INFLUÊNCIA DO VESTUÁRIO NO MUNDO

O continente africano sempre foi muito rico em todos os aspectos, seja sua arte, danças entre outras coisas, mas nunca podemos deixar de citar suas roupas que sempre chamam a atenção de todos por onde passam.
Os costumes dos povos africanos se originam de suas tribos, portanto na antiguidade até quando os europeus invadiram o continente africano, cada tribo tinha seus tipos de roupa diferente, se distinguindo na coloração ou de traços diferentes umas das outras. Os trajes que eles usavam eram aqueles normalmente coloridos e longos, quando vestidos, não se diferenciava o africano rico do africano pobre diferentemente da Europa onde o rico esta com um terno enquanto o pobre não tem quase roupa nenhuma.
Os europeus na sua expansão imperialista chegaram à África e terminaram com todo esse costume de roupas dos nativos de suas tribos e revolucionando seus costumes, sua religião e cultura. Eles obrigaram os africanos a vestirem suas “T-Shirts” e seus “Jeans”, mudando o costume deles e transformando no costume europeu. Eles também não podiam mais pintar seus rostos como faziam antes porque os colonizadores queriam uma coisa totalmente europeia sem nenhum traço de suas raízes.
A partir desse tempo os africanos tiveram que se acostumar ou ao menos tentar se acostumar com os costumes das potencias imperialistas, porém, tribos sobreviveram e continuaram mostrando suas raízes, e hoje em dia muitos países africanos estão tentando resgatar sua cultura, não só nas roupas mais também sua arte, música, e dança.
As origens africanas no vestuário no mundo até nos dias de hoje, no Brasil por exemplo, existem vários grupos que são originados do candomblé, e eles ainda mantem certos costumes na forma de ser vestir, como as tradicionais baianas do acarajé.


Por: Christian Vassallo

ATUAL REALIDADE SOCIAL


Os frutos da escravização, imperialismo e Apartheid (em africânder: ”separação”), são colhidos pela sociedade africana até hoje e são as causas de muitos dos problemas sociais do continente africano.
As guerras, doenças, pobreza e fome provenientes desses fatos geraram muitos dos principais problemas na África, como o Conflito de Danfur (iniciado em 2003, com mais de 150 mil mortos, em Danfur, Sudão),a baixa expectativa de vida(atualmente alcançando 45 anos), a ausência de saneamento básico para grande parte da população o que acarreta em epidemias como a de Malária. Além disso, a educação em muitos países do continente é preocupante. O baixo nível de escolaridade devido à extrema pobreza nesses países gera muitos analfabetos e semianalfabetos, o que faz uma espécie de “barreira” ao desenvolvimento do continente.
O racismo que fulminou na escravidão e na Apartheid, é muito significativo em parte da sociedade africana, principalmente porque é um dos principais motivos dos conflitos étnicos entre brancos e negros no continente.
Mas, em meio a essa realidade, há países que conquistaram uma economia e desenvolvimento aceitáveis além de um maior controle dos problemas sociais, como o  Egito e a Nigéria, que disputam a hegemonia política no próprio continente.
Contudo, podemos concluir que ainda há muito a ser feito no continente para que este, um dia, possa chegar a um patamar melhor de desenvolvimento em escala mundial.
                                                                    
Por: Pedro H. Gomes

SOLUÇÃO PARA REALIDADE NO CONTINENTE AFRICANO

É fato que até hoje o continente africano não adquiriu desenvolvimento suficiente para mudar seu quadro atual, uma vez que seu grande nível de pobreza não lhe permite.
Sendo assim é necessário um auxílio de grande escala para que se possa ajudar no desenvolvimento do continente, até porque, só lamentarmos a situação não ajudará a reerguer todo um continente que há séculos é explorado pelo resto do mundo.
Uma possível solução podia ser atrair o investimento de superpotências mundiais para o continente, porém, o problema é que a falta de uma mão de obra qualificada,junto às epidemias e o preconceito formado há gerações, são os principais motivos para que a África torne-se um pólo repulsivo à maioria dos capitais estrangeiros.
Investimentos internos dos próprios governos africanos também pode ser uma solução para a situação uma vez que estes sejam aplicados na educação para qualificar o povo, na saúde para conter o fluxo contínuo de epidemias e para conter os próprios conflitos existentes no continente.
Campanhas globais para a arrecadação de recursos  para combater a fome e a miséria na África também seria uma ótima alternativa, ao invés de só tentarmos somente ajudar o nosso continente parar um pouco para ajudar a África também, até porque nenhuma das atuais potências do globo terrestre cresceu totalmente só, todas necessitaram mesmo que mínima uma ajuda para serem o que são hoje.
Uma ultima alternativa que sugiro para o continente é que tente, por mais que seja uma pequena parte, criar projetos de irrigação para a área do Deserto do Saara o que iria incentivar o cultivo de alimentos e recursos naturais que poderiam ser, em parte, exportados gerando assim lucro para investir em outros setores da sociedade.
Com isso percebe-se que ainda é preciso muito para fazer a África “levantar-se”,  reorganizando  sua sociedade e economia para que se garantisse um desenvolvimento coletivo do continente fosse realizado e também pra podermos olhar para o continente africano e dizer: ”Eles consiguiram”.
Por: Pedro H. Gomes

ACÕES IMPERIALISTAS NA ÁFRICA


A partir da metade do século XIX, as potências europeias começaram o processo de ocupação do território africano, esse processo ficou conhecido como imperialismo ou neocolonialismo. A presença colonial estava limitada aos holandeses e britânicos no sul e aos britânicos e franceses ao norte, Bélgica, Portugal e Alemanha também tinham colônias espalhadas mais a ultima perdeu todas com o fim da I Guerra Mundial assinando o Tratado de Versalhes.
Essa corrida por territórios começou devido à descoberta de diamantes na África do Sul e a abertura do canal de Suez, ambos em 1869 que despertou o interesse das potencias industriais europeias que precisavam extrair matérias primas e encontraram a solução no continente africano.
A ocupação muitas vezes era avassaladora, os europeus invadiam cidades matando ou mutilando milhares de africanos, ou então faziam acordos com lideres das tribos locais, eles davam armas ou dinheiro em troca da autoridade sobre seu povo. A proposta dos europeus era dar o avanço tecnológico a povos que eles julgavam atrasados, mais acabaram tirando a grande riqueza que esses povos tinham.
 A partilha da África foi feita na Conferencia de Berlim, na Alemanha, onde as potencias imperialistas sentaram e discutiram a divisão do continente africano sem querer saber de nenhuma relação étnica ou econômica que existia entre aquelas tribos, sendo assim, a separou em mais de 50 estados onde varias etnias se separaram como os Somalis, por exemplo, que habita predominantemente na Somália, mas alguns devido a essa partilha ficaram como minoria no Quênia e na Etiópia e muitos deles gostariam de serem cidadãos da Somália.
Um legado ruim da colonização foi o sistema economia econômico imposto pelos europeus, pois ele destruiu o padrão econômico que lá existia antes, esse novo modelo ligava a África a mandar suas mercadorias para Europa com suas potencias e nunca ser recompensada financeiramente por isso. Mas isso anos depois fez criar uma base para os governos independentes, o da Costa do Marfim criou uma economia de exportação de acordo com a época colonial, já o da Tanzânia, procurou redirecionar sua economia para a produção de grãos e bens necessários para o seu povo.
Outro mal causado pelo imperialismo europeu foi a introdução das ideias de superioridade racial e cultural, deixando os africanos sem praticamente nenhum poder de manifesto contra eles. Aos poucos, ele vem recuperando o nacionalismo dentro deles e resgatando suas raízes.    

Por: Christian Vassallo

LOCALIZAÇÃO

O continente africano está localizado no sul da Europa, e faz uma divisão com o oriente médio que se encontra na Ásia. Na parte litorânea, a África é banhada pelo oceano Atlântico na costa ocidental, e pelo Oceano Índico na costa oriental.
A África é privilegiada quanto à extensão territorial, tal fato favorece a abrangência de grandes ambientes naturais, tais como a floresta da bacia do Congo e o deserto do Saara, esse continente abriga uma grandiosa biodiversidade, proveniente fundamentalmente da localização geográfica que favorece uma enorme insolação e elevadas temperaturas.
 A África é o segundo continente mais extenso com cerca de 30 milhões de quilômetros quadrados. Cortam a África três dos grandes paralelos terrestres:
  • Equador
  • Trópico de Câncer 
  • Tropico de Capricórnio.
É o segundo continente mais populoso da Terra  com cerca de 900 milhões de pessoas, representando cerca de um sétimo da população do mundo.


Por: Emanuel Cedraz